quinta-feira, 18 de abril de 2019

Sistema Reprodutor Feminino
O Sistema Reprodutor Feminino ou Aparelho Reprodutor Feminino é o sistema responsável pela reprodução humana.
Ele cumpre diversos papéis importantes:
  • produz os gametas femininos (óvulos);
  • fornece um local apropriado para a ocorrência da fecundação;
  • permite a implantação de embrião;
  • oferece ao embrião condições para seu desenvolvimento;
  • executa atividade motora suficiente para expelir o novo ser quando ele completa sua formação.
  • Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino

    Sistema Reprodutor Feminino
    O sistema reprodutor feminino é formado pelos seguintes órgãos: ováriostubas uterinasútero e vagina.

    Ovários

    Os ovários são dois órgãos de forma oval que medem de 3 a 4 cm de comprimento. Neles são produzidas as células sexuais femininas, os óvulos.
    Assim, durante a fase fértil da mulher, aproximadamente uma vez por mês, um dos ovários lança um óvulo na tuba uterina: é a chamada ovulação.

    Tubas Uterinas

    Tubas uterinas são dois tubos, com aproximadamente 10 cm de comprimento, que unem os ovários ao útero. A partir disso, o óvulo amadurecido sai do ovário e penetra na tuba.
    Se o óvulo for fecundado por um espermatozoide, forma-se uma célula-ovo ou zigoto, que se encaminha para o útero, local onde se fixa e desenvolve, originando um novo ser.
  • O útero é um órgão muscular oco de grande elasticidade, do tamanho e forma semelhante a uma pera. Na gravidez ele se expande, acomodando o embrião que se desenvolve até o nascimento. A mucosa uterina é chamada de endométrio.
  • Útero
  • Vagina
  • A vagina é um canal que faz a comunicação do útero com o meio excretor. Suas paredes são franjadas e com glândulas secretoras de muco.
  • Menstruação

    A menstruação representa o início da vida fértil de uma mulher, isto é, o período em que a mulher atinge sua maturidade e já pode engravidar.
    Corresponde, portanto, à eliminação pelo corpo feminino do material resultante da descamação da mucosa uterina e do sangue resultante do rompimento dos vasos sanguíneos. Ela ocorre quando não há fecundação do óvulo.
Sistema Reprodutor Masculino
Sistema Reprodutor Masculino é formado por órgãos internos e externos.
Eles passam por um lento amadurecimento concluindo-se na puberdade, ou seja, quando as células sexuais ficam disponíveis para originar outro ser.

Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino


Anatomia do sistema reprodutor masculino
Anatomia do sistema reprodutor masculino

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor masculino são: uretrapênisvesícula seminalpróstatacanais deferentesepidídimo e testículos.
Conheça abaixo mais sobre cada um desses órgãos.

Testículos


Anatomia interna do testículo
Anatomia interna do testículo

Os testículos são duas glândulas de forma oval, que estão situadas na bolsa escrotal. Na estrutura de cada testículo encontram-se tubos finos e enovelados chamados "tubos seminíferos".
Nos testículos são produzidos os espermatozoides, as células reprodutoras (gametas) masculinas, durante o processo chamado espermatogênese, além de diversos hormônios.
O processo de formação dos espermatozoides é denominado de espermatogênese.
O principal hormônio é a testosterona, responsável pelo aparecimento das características sexuais secundárias masculinas, como os pelos, modificações da voz, etc.

Epidídimos

epidídimo
Epidídimo
Os epidídimos são canais alongados que se enrolam e recobrem posteriormente a superfície de cada testículo. Corresponde ao local onde os espermatozoides são armazenados.

Canal Deferente

Canal deferente
Canal deferente
O canal deferente é um tubo fino e longo que sai de cada epidídimo. Ele passa pelas pregas ínguas (virilha) através dos canais inguinais, segue sua trajetória pela cavidade abdominal, circunda a base da bexiga e alarga-se formando uma ampola.
Recebe o líquido seminal (proveniente da vesícula seminal), atravessa a próstata, que nele descarrega o líquido prostático, e vai desaguar na uretra.
O conjunto dos espermatozoides, do líquido seminal e do líquido prostático, constitui o “esperma” ou “sêmen”.

Vesícula Seminal

Vesícula seminal
Vesícula seminal
A vesícula seminal é formada por duas pequenas bolsas localizadas atrás da bexiga. Sua função é produzir o "líquido seminal", uma secreção espessa e leitosa, que neutraliza a ação da urina e protege os espermatozoides, além de ajudar seu movimento até a uretra.
O líquido seminal também ajuda a neutralizar a acidez da vagina durante a relação sexual, evitando que os espermatozoides morram no caminho até os óvulos.

Próstata

prostata
Próstata
A próstata é uma glândula localizada sob a bexiga que produz o "líquido prostático", uma secreção clara e fluida que integra a composição do esperma.

Uretra

uretra
Uretra
A uretra é um canal que, nos homens, serve ao sistema urinário e ao sistema reprodutor. Começa na bexiga, atravessa a próstata e o pênis (sua maior porção) até a ponta da glande, onde há uma abertura pela qual são eliminados o sêmen a a urina.
Importante ressaltar que urina e esperma nunca são eliminados ao mesmo tempo graças à musculatura da bexiga, na entrada da uretra, que impede que isso ocorra.

Pênis

pênis
Pênis
O pênis é um órgão cilíndrico externo, que possui dois tipos de tecidos: cavernoso e esponjoso. Através do pênis são eliminados a urina (função excretora) e o sêmen (função reprodutora).
O tecido esponjoso envolve a uretra e a protege, enquanto o tecido cavernoso se enche de sangue, fazendo com que o pênis fique maior e duro (ereção), pronto para o ato sexual, geralmente levando à ejaculação (processo de expulsão do sêmen).
A ereção, no entanto, não ocorre apenas como preparação para uma atividade sexual. Ela pode acontecer por diversos estímulos fisiológicos, por exemplo, quando a bexiga está cheia ou quando o homem tem um sonho à noite.

Doenças do Sistema Reprodutor Masculino

O câncer de próstata é um dos tipos mais diagnosticados em homens a partir dos 40 anos.
Os sintomas mais comuns são: ardência ao urinar, levantar-se várias vezes à noite para urinar, diminuição do jato urinário, sensação de não ter esvaziado completamente a bexiga após urinar, presença de sangue na urina, entre outros.
Por outro lado, o câncer de testículo representa 1% dos cânceres masculinos, sendo que o aparecimento de nódulos (caroços) é indolor.
Dessa maneira, se notar alguma anormalidade, deve-se procurar um urologista (médico especialista nos sistemas urinário e renal e nos problemas sexuais masculinos).

Casos Especiais de Reprodução 


Pandas gêmeos
Pandas gêmeos
A reprodução consiste no processo de formação de novos seres, semelhantes aos que os originaram. Esta pode ser assexuada, quando há apenas um genitor; ou sexuada, quando há a fusão de gametas oriundos do mesmo indivíduo (autofecundação) ou de indivíduos diferentes (fecundação cruzada). Neste caso, estamos falando em fecundação.
Considerando os padrões mais comuns de reprodução, existem espécies que desenvolveram variações nesta modalidade: são os casos especiais de reprodução.
PARTENOGÊNESE:
Desenvolvimento do embrião a partir de óvulo não-fecundado. Geralmente, os indivíduos são haploides (zangões e escorpiões-amarelos), mas podem ser diploides quando não ocorre meiose ou quando o corpo polar se junta ao ovo (ex: algumas espécies de pulgões e de borboletas, respectivamente).
Quando são desenvolvidos apenas indivíduos machos, chamamos de partenogênese arrenótoca; quando são apenas fêmeas, falamos em partenogênese telítoca; e quando são de ambos os sexos, anfítoca.
PEDOGÊNESE
A pedogênese ocorre, geralmente, em indivíduos em estágio larvário. Estes podem dar origem a novas larvas, por partenogênese ou por células não-reprodutivas. O platelminto Fasciola hepatica e o Schistosoma mansoni podem se reproduzir dessa forma.
POLIEMBRIONIA
Pode ocorrer em casos de animais ovíparos ou em partenogênese. Durante as divisões mitóticas, cada célula pode dar origem a um novo indivíduo. O resultado deste caso especial de reprodução é o nascimento de dois ou mais seres, muito semelhantes e, necessariamente, do mesmo sexo. Gêmeos univitelinos são formados por este processo. Seres humanos, tatus, cães, coelhos e alguns insetos são exemplos de espécies que este tipo reprodutivo pode ocorrer.
POLIOVULAÇÃO
Nem todos os gêmeos são formados por poliembrionia: gêmeos bivitelinos são resultantes de poliovulação. Esta ocorre quando a fêmea libera mais de um óvulo durante a ovulação, estes sendo fecundados por espermatozoides distintos. Assim, os indivíduos são geneticamente diferentes.

atividade sobre algas

Clorófita: FEOFITA: Rodofita: Desenhos das algas: Relatório: ...